Rog Souza

Rog é o puro suco da tropicalidade: sem estilo definido que o engesse, ele transita entre diferentes linguagens; segundo ele mesmo, escolheu "grande" como estilo. Nada nos trópicos é tímido, nada é em escala reduzida. Ele sabe. Aliás, seus filmes trazem um outro quê de tropical: uma visão prática, elegante e única, com aquele toque de "life appeal". Traduzindo: um pouco da vida como ela é, um pouco como a gente sonha que seja.

Há mais de 15 anos atrás das câmeras, ele é hoje um dos talentos mais procurados no mercado cinematográfico brasileiro. E tudo começou quando era estudante de jornalismo e flertava com a galera do cinema, na Nova Iorque de meados dos anos 2010. De operador de câmera até a Escola de Cinema de Cuba e aos prêmios nacionais, ele já dirigiu e colaborou com marcas como Apple, Budweiser, Toyota, Heineken, Natura e XP. Mas nem só de publicidade vive esse talento: ele também está na Netflix, como diretor da série "Bom Dia, Verônica", uma das dez mais assistidas em todo o mundo.

Rog é uma abreviação de Rogério, que considera muito sério para esse lado dos trópicos.